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Anvisa emite alerta sobre riscos à saúde causados por alisantes capilares com formol e ácido glioxílico
Produtos são usados de forma irregular em salões de beleza e podem provocar desde reações leves até danos permanentes, alerta a agência
Publicado em 08/07/2025 08:37
Geral
Foto: Pexels/cottonbro studio

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou, nesta segunda-feira (7), um alerta de segurança sobre os riscos à saúde decorrentes do uso de alisantes capilares que contenham substâncias proibidas, como o formol (formaldeído) e o ácido glioxílico.

 

Segundo a agência, esses compostos podem provocar reações como irritações na pele, dificuldades respiratórias e até danos permanentes à estrutura dos cabelos.

 

O uso de formol como alisante é proibido no Brasil. Ele é permitido apenas como conservante em cosméticos, em concentrações de até 0,2%, e como endurecedor de unhas, até 5%. A Anvisa ressalta que a aplicação da substância para alisar os fios representa sério risco à saúde.

 

Outro composto comum em alisantes ilegais, o ácido glioxílico, também preocupa. De acordo com a Anvisa, ele libera gases tóxicos ao ser aquecido, aumentando os riscos quando combinado a processos como a descoloração capilar.

 

Orientações ao público

 

A Anvisa reforça que consumidores devem:

  • Verificar se o produto é regularizado junto à agência;
  • Evitar cosméticos sem rótulo, com origem duvidosa ou promessas exageradas;
  • Seguir corretamente as instruções de uso;
  • Suspender o uso ao apresentar sintomas como ardência, coceira, vermelhidão ou falta de ar.

 

Regras para salões de beleza

  • Profissionais também devem adotar medidas de segurança:
  • Utilizar apenas produtos autorizados pela Anvisa;
  • Recusar a aplicação de substâncias proibidas, mesmo que solicitadas pelos clientes;
  • Utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs);
  • Garantir a ventilação adequada dos ambientes durante os procedimentos.

A Anvisa reforça que denúncias sobre o uso de produtos irregulares podem ser feitas por meio da Ouvidoria da agência ou junto às vigilâncias sanitárias locais.

Por Voz da Bahia

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